sábado, outubro 21

A hora da Rolha de Cortiça!



Um grande experimento

Evento realizado em Londres, no mês de julho, confirma o valor da rolha de cortiça
como pressuposto da qualidade de um vinho

 


É fato: a rolha de cortiça é mais do que um simples vedante. Esta conclusão estava na ponta da língua de todos os participantes do evento Neuroenological Tasting: The Grand Cork Experiment, conduzido pela Bompas & Parr, em colaboração da Apcor com a expert em experiências multissensoriais inglesa. O evento se realizou no eclético bairro londrino do Soho e teve como objetivo a realização de uma pesquisa do psicólogo e professor Charles Spence, do Crossmodal Research Laboratory da Universidade de Oxford.
 



“É impossível não sorrir quando ouvimos o espocar de uma rolha”, diz Sam Bompas, que, junto com Harry Parr, levaram conceitos de marketing e arquitetura para suas performances relacionadas com alimentos em todo o mundo. Os participantes do Neuroenological Tasting foram levados a uma sala confortável, onde tomaram contato com as qualidades da cortiça ao som de música agradável. Levados a outra sala, puderam conhecer a cortiça em estado puro, como a casca do Quercus suber (o sobreiro), tocá-la, cheirá-la, observa seu comportamento físico. Do tato à audição, da visão ao olfato e ao paladar, o participante pôde conhecer a cortiça em seus aspectos ecológicos, assim como de sua ligação histórica com o vinho.

Expectativa positiva da cortiça
A percepção positiva da rolha não é um fenômeno isolado nem criado a partir de uma experiência sensorial apenas. Ao contrário, ela reforça o que as pesquisas dizem: o consumidor entende que um vinho com rolha de cortiça tem mais qualidade e está disposto a pagar até 4 dólares a mais por garrafa se souber que ela é o seu vedante. Na China, levantamento mostrou que 96,8% dos consumidores acreditam que a cortiça melhora o vinho, em um país em que 95% dos melhores vinhos à venda no mercado são fechados com rolha de cortiça. Na Espanha, 95% dos consumidores preferem seus espumantes fechados com rolha de cortiça também. O instituto Opinion Way, em apuração realizada junto aos consumidores franceses, no primeiro semestre de 2017, apontou que 83% deles preferem seus vinhos fechados com rolhas de cortiça.

 



O experimento conduzido pelo professor Charles Spence, da Universidade de Oxford, pretendia saber se o que ouvimos pode nos influenciar a formar uma expectativa. No caso, tratou-se de saber, por meio de um estímulo sonoro, como o espocar de uma rolha de cortiça, era capaz de trazer sensações imediatas. Para tanto, usou dois vinhos de qualidade semelhante, cujos rótulos estavam encobertos, que ora estavam numa garrafa com rolha de cortiça, ora estavam numa garrafa com rosca de alumínio (screw cap). Se, no início, o som era o único estímulo, o visual (a abertura da garrafa na frente dos participantes) também foi incorporado na fase seguinte.

Cortiça: bom humor e celebração
Ao todo, foram 140 participantes, de faixa etária abrangente (18-25, 25-35, 35-45 e mais de 45 anos de idade). No grupo havia de leigos aos que se consideravam bons conhecedores. Tanto no teste sonoro, como no que incluiu o visual, a maioria apontou o vinho da garrafa com rolha de cortiça como de melhor qualidade (mesmo quando os tipos de abertura foram invertidos, sem conhecimento deles, obviamente).

 



Em resposta à questão sobre a preferência pelo tipo de fechamento de garrafa, 113 disseram preferir cortiça, 13 optaram pela screw cap e 14 não souberam responder. Outro resultado relevante da pesquisa foi a associação do espocar da rolha não só com a qualidade, mas com o tipo de humor e o clima de celebração. A cortiça remete à celebração, conforme atestou a pesquisa quando perguntou qual dos vinhos provados eram mais apropriados às festividades. Quando perguntados se, naquele momento, estavam propensos à celebração, o som da rolha de cortiça foi fator de influência no comportamento e na resposta dos participantes. 
 






Sobre a APCOR

A Associação Portuguesa de Cortiça (APCOR) foi criada para representar e promover a Indústria de Cortiça Portuguesa e que nasceu em 1956, em Santa Maria de Lamas, conselho de Santa Maria da Feira, no coração da indústria da cortiça.

A APCOR possui mais de 270 associados, que representam 80% da produção nacional e 85% das exportações de cortiça e que cobrem todos os subsetores da indústria – preparação, transformação e comercialização.

Promover e valorizar a cortiça e os seus produtos, assim como representar e apoiar as empresas do sector nos mais variados domínios são os objetivos da APCOR. Suas principais áreas de intervenção: Internacionalização; Inovação e Desenvolvimento; Informação; Serviços de Apoio; Qualidade; Contratação Coletiva; e Cooperação Institucional.

 



Para mais informações:
Anna Lúcia Severo –
anna-lucia.severo@sopexa.com
Tel.: (11) 4508 8465

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