Confraria - do Francês - "Confrérie".
Uma grande confraria foi criada no último dia 07 de Outubro em Jundiaí. E eu fiquei muito feliz em poder fazer parte como integrante. Com certeza, este foi o primeiro de muitos encontros para se falar de vinhos, comida, amigos e etc...
Bem, na ocasião provamos vinhos da uva Pinot Noir, e que como todos sabem é de origem francesa, específicamente da região da Borgonha.
Na verdade foi uma "Cerimônia Real" , palavra que costumo usar para ocasiões com grandes vinhos. Havia Champagne - Moet Chandon e Vieuve Clicquot. Havia os vinhos tintos naturalmente, e também os de sobremesas - Tokays.
Os Pinot noirs desvendados na ocasião foram os seguintes:
- Leyda Pinot Noir - Las Brisas - 2008 - Vinho fruto de uma grata descorberta de terras propícias para a produção da Pinot Noir. O vinho passou 10 meses em madeira de carvalho o que o tornou bem estruturado e complexo. Os aromas eram de frutas maduras, morangos e os clássicos aromas da madeira. Na boca a acidez marcante assinou a qualidade vista.
- O segundo vinho foi o Errazuriz - Wild Ferment - 2007 - Um vinho elaborado e vinificado com as leveduras selvagens encontradas na própria uva. O que assustou, mas não prejudicou, foi o teor alcóolico de todos os vinhos, esse em particular tinha 14,5% de VOL. Esse vinho foi muito interessante porque possui 90 pt. Wine Spectator e 89 pt. RP. Passou por 11 meses em madeira e realmente surpreendeu! É um vinho com assinatura.
Também provamos o Enrique Mendoza Pinot Noir 2008 - D.O Alicante - a denominação é uma das mais novas regiões produtoras de uvas Pinot Noir da Espanha. Um vinho no mínimo diferente - tinha a tipicidade dos Pinots mais frutados e não mostrava os seus 14 meses em estágio em madeira. Um vinho muito equilíbrado, e mais rústico. E para pagamento integral da fatura! foi aberto o já consagrado Luca Pinot Noir 2007, este representando a nossa vizinha Argentina. Um vinho com muitos predicados, se mostrou "doce", equilibrado, com uma positiva passagem pela madeira, 12 meses. Ele também tem 92 pt. RP, na safra degustada. Para mim, e eu acredito que para todos, o melhor do painel.
Foram servidos outros vinhos, que como eu disse premiaram o evento, mas fica para a próxima coluna!
Uma grande confraria foi criada no último dia 07 de Outubro em Jundiaí. E eu fiquei muito feliz em poder fazer parte como integrante. Com certeza, este foi o primeiro de muitos encontros para se falar de vinhos, comida, amigos e etc...
Bem, na ocasião provamos vinhos da uva Pinot Noir, e que como todos sabem é de origem francesa, específicamente da região da Borgonha.
Na verdade foi uma "Cerimônia Real" , palavra que costumo usar para ocasiões com grandes vinhos. Havia Champagne - Moet Chandon e Vieuve Clicquot. Havia os vinhos tintos naturalmente, e também os de sobremesas - Tokays.
Os Pinot noirs desvendados na ocasião foram os seguintes:
- Leyda Pinot Noir - Las Brisas - 2008 - Vinho fruto de uma grata descorberta de terras propícias para a produção da Pinot Noir. O vinho passou 10 meses em madeira de carvalho o que o tornou bem estruturado e complexo. Os aromas eram de frutas maduras, morangos e os clássicos aromas da madeira. Na boca a acidez marcante assinou a qualidade vista.
- O segundo vinho foi o Errazuriz - Wild Ferment - 2007 - Um vinho elaborado e vinificado com as leveduras selvagens encontradas na própria uva. O que assustou, mas não prejudicou, foi o teor alcóolico de todos os vinhos, esse em particular tinha 14,5% de VOL. Esse vinho foi muito interessante porque possui 90 pt. Wine Spectator e 89 pt. RP. Passou por 11 meses em madeira e realmente surpreendeu! É um vinho com assinatura.
Também provamos o Enrique Mendoza Pinot Noir 2008 - D.O Alicante - a denominação é uma das mais novas regiões produtoras de uvas Pinot Noir da Espanha. Um vinho no mínimo diferente - tinha a tipicidade dos Pinots mais frutados e não mostrava os seus 14 meses em estágio em madeira. Um vinho muito equilíbrado, e mais rústico. E para pagamento integral da fatura! foi aberto o já consagrado Luca Pinot Noir 2007, este representando a nossa vizinha Argentina. Um vinho com muitos predicados, se mostrou "doce", equilibrado, com uma positiva passagem pela madeira, 12 meses. Ele também tem 92 pt. RP, na safra degustada. Para mim, e eu acredito que para todos, o melhor do painel.
Foram servidos outros vinhos, que como eu disse premiaram o evento, mas fica para a próxima coluna!
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